A 5º fase do PPCdam foi lançada pelo presidente Lula com novidades que não existiam nas versões anteriores.
A grande dúvida é se o plano será eficaz contra os crimes que continuam na Amazônia
(Foto de capa é do Alberto César Araújo/Amazônia Real).
Manaus (AM) – Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu com a promessa de “desmatamento zero na Amazônia” até 2030. Quase seis meses após firmar o compromisso público, ele relançou o já conhecido Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), responsável por derrubar as taxas da destruição florestal entre os anos 2000 e 2010, mas muito longe de interromper o ciclo destrutivo. Por que será diferente desta vez? Leia a Reportagem de Wérica Lima do portal Amazônia Real
A Amazônia Real fez um estudo do documento e ouviu ambientalistas para darem seus pareceres sobre o PPCDAm. Ele foi lançado em 5 de junho no que o governo chama de “5ª fase” do combate ao desmatamento amazônico. Conforme o relatório oficial, o plano chegará a esse objetivo fortalecendo a implementação de legislação florestal, a recuperação e o aumento de vegetação nativa por meio de incentivos econômicos para conservação e manejo sustentável.
“O lançamento do PPCdam em sua nova fase é uma retomada necessária de políticas e ações necessárias para frear o desmatamento e a degradação no Brasil e em especial na Amazônia, e ainda dar suporte à construção de uma agenda positiva voltada ao engajamento da sociedade nesta luta da humanidade contra a destruição da natureza”, resume o ambientalista Carlos Durigan.
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