Desvios de Moro dos recursos arrecadados de delações e de ações da força-tarefa podem chegar a um valor próximo a R$ 2,5 bilhões
1 min read

Desvios de Moro dos recursos arrecadados de delações e de ações da força-tarefa podem chegar a um valor próximo a R$ 2,5 bilhões

As conclusões deixam Sergio Moro e outros magistrados que por lá passaram em péssima luz.

CURITIBA

O material foi elaborado pela Corregedoria Nacional de Justiça, comandada pelo ministro Luis Felipe Salomão (José Cruz/ABr/VEJA)

A Corregedoria Nacional de Justiça encaminhou, há pouco, aos conselheiros do CNJ um resumo do pente-fino realizado pelo órgão na 13ª Vara Federal de Curitiba, que tocou a Operação Lava-Jato.

As conclusões, como antecipado pelo Radar há duas semanas, deixam Sergio Moro e outros magistrados que por lá passaram em péssima luz. A questão mais evidente no documento é a falta de transparência na gestão de recursos financeiros obtidos a partir de delações e de ações da força-tarefa.

“O trabalho correcional encontrou uma gestão caótica no controle de valores oriundos de acordos de colaboração e de leniência firmados com o Ministério Público Federal e homologados pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba”, diz a investigação.

Para os investigadores, o trabalho dos magistrados que atuaram nesse período na condução da vara foi, no mínimo, imprudente. “Informações obtidas indicam falta do dever de cautela, de transparência, de imparcialidade e de prudência de magistrados que atuaram na Operação Lava-Jato, promovendo o repasse de valores depositados judicialmente e bens apreendidos à Petrobras e outras empresas, antes de sentença com trânsito em julgado, que retornariam no interesse de entes privados”, diz a investigação. Continue lendo AQUI

COMPARTILHE

Somos independentes apoie nosso tabalho via pix (92) 994961969

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *