Manaus é a 8ª capital mais cara para viver de aluguel segundo o Índice FipeZAP
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Manaus é a 8ª capital mais cara para viver de aluguel segundo o Índice FipeZAP

No topo do ranking das capitais mais caras para morar de aluguel no país estão São Paulo, Florianópolis e Recife. Por outro lado, entre as mais acessíveis, destacam-se Fortaleza, Aracaju e Teresina.

Da Redação do Portal 92amz 

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Divulgação

Manaus ocupa a 8ª posição entre as capitais mais caras do Brasil para se viver de aluguel, segundo o Índice FipeZAP divulgado nesta terça-feira (14). O custo médio mensal na capital amazonense é de R$ 48,22 por metro quadrado.

Confira o ranking das mais caras:

  • São Paulo (SP): custo médio mensal de R$ 57,59/m².
  • Florianópolis (SC): custo médio mensal de R$ 54,97/m².
  • Recife (PE): custo médio mensal de R$ 54,95/m².

Em Manaus, o custo médio do aluguel é quase igual ao do Rio de Janeiro. Enquanto na capital amazonense o valor é de R$ 48,22/m², no Rio de Janeiro o preço médio é de R$ 48,81/m², uma diferença de apenas R$ 0,59.

Em outras capitais, como Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, o custo do aluguel é mais barato do que em Manaus. Em Salvador, por exemplo, o valor médio é de R$ 44,22/m², mais baixo que os R$ 48,22/m² cobrados na capital amazonense.

O Índice FipeZAP monitora o preço médio de locação de apartamentos prontos em 36 cidades brasileiras, incluindo 22 capitais. Os dados divulgados são referentes a dezembro de 2024.

Paula Reis, economista do DataZAP, explica que o aumento acima da inflação está relacionado ao desempenho da economia brasileira — em especial ao mercado de trabalho, que segue forte.

A taxa de desemprego no Brasil foi de 6,1% no trimestre terminado em novembro, mostrou a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. Essa é a menor taxa de desocupação da série histórica, iniciada em 2012.

“Os dados de emprego são fator importante para o mercado de locação”, diz Reis. Na prática, quando um número maior de pessoas possui renda, a tendência é que haja uma maior procura por imóveis, o que colabora com a alta dos preços.

  • Projeções ainda otimistas para o mercado de trabalho;
  • Um mercado de venda de imóveis restrito em meio ao encarecimento do crédito imobiliário, que acompanha a alta da Selic, a taxa básica de juros do país.
  • Segundo a economista, há chances de uma alta ainda maior em 2025 devido a dois fatores:
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