Sinésio Campos destaca ganhos econômicos do Amazonas após quebra do monopólio do gás
A empresa responsável pelo projeto é a Global Participações Energia, que pretende utilizar o gás de Urucu para gerar energia em Manaus
92amz
O presidente da comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás, Energia e Saneamento da Aleam, deputado Sinésio Campos (PT), se pronunciou na tribuna do parlamento estadual na terça-feira (06) para comentar sobre sua participação durante Audiência Pública realizada no domingo (4) onde foi apresentado o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) da instalação das usinas termoelétricas Manaus I e Manaus II.
A empresa responsável pelo projeto é a Global Participações Energia, que pretende utilizar o gás de Urucu para gerar energia em Manaus. Essas usinas representam um investimento de R$ 1,2 bilhão, com o potencial de gerar 1200 empregos diretos e 3600 indiretos.
O deputado Sinésio Campos declarou que a exploração do gás só é possível por conta da mudança na legislação. “Empreendimentos como esse só são possíveis graças à quebra do monopólio do gás natural, resultado de uma lei aprovada na Assembleia Legislativa em 2021, em que fui o relator. A quebra desse monopólio permitiu a realização de investimentos privados para a exploração do gás natural no Amazonas, o que tem contribuído para o desenvolvimento econômico local.
“Como presidente da Comissão de Minas, Gás e Energia da Aleam, é meu papel acompanhar esses projetos, e garantir o aproveitamento das riquezas minerais de forma ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável”, afirmou o parlamentar.
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