Devastação na Amazônia pode chegar a ponto de não retorno até 2050, alerta estudo
2 mins read

Devastação na Amazônia pode chegar a ponto de não retorno até 2050, alerta estudo

Pesquisa mostra que quase metade da floresta amazônica pode estar exposta a fatores de degradação que levariam a Amazônia a um processo de transformação irreversível.

PARTICIPE DO NOSSO CANAL NO WHATSAPP  LINK

COMPARTILHE COM SUA COMUNIDADE

A ação humana é um dos principais fatores de degradação da floresta amazônica. — Foto: Divulgação/André Dib

Quase metade da floresta amazônica pode estar exposta a fatores de degradação que levariam a Amazônia a um ponto de não retorno até 2025. A conclusão é de um estudo liderado por pesquisadores brasileiros publicado na revista científica “Nature” nesta quarta-feira (14).

Contexto: o ponto de não retorno é um estágio a partir do qual se inicia uma transformação irreversível. No caso da Amazônia, seria o ponto em que a floresta passaria a morrer de maneira acelerada, com modificações no bioma e extensas áreas começando um processo de colapso.
A pesquisa mapeou os principais fatores de estresse aos quais a Amazônia está exposta e como os diferentes tipos de degradação interagem entre si. O estudo estima que entre 10% e 47% da floresta amazônica esteja exposta a ameaças graves até 2050, que podem levar a transições no ecossistema.

“A variação na porcentagem está diretamente ligada a como os fatores de impacto vão se combinar e interagir. Há uma heterogeneidade na atuação desses fatores em diferentes locais da Amazônia”

— Marina Hirota, professora do departamento de física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
De acordo com os pesquisadores, ao atingir o ponto de não retorno, a Amazônia passaria por transformações significativas, com implicações para a biodiversidade e alteração na disponibilidade de recursos.

Leia mais clicando AQUI

COLABORE COM NOSSO TRABALHO ENVIANDO UM PIX COM QUALQUER VALOR CHAVE 92994961969

PARTICIPE DO NOSSO CANAL LINK

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *