Pesquisa mostra que quase metade da floresta amazônica pode estar exposta a fatores de degradação que levariam a Amazônia a um processo de transformação irreversível.
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A ação humana é um dos principais fatores de degradação da floresta amazônica. — Foto: Divulgação/André Dib Quase metade da floresta amazônica pode estar exposta a fatores de degradação que levariam a Amazônia a um ponto de não retorno até 2025. A conclusão é de um estudo liderado por pesquisadores brasileiros publicado na revista científica “Nature” nesta quarta-feira (14).Contexto: o ponto de não retorno é um estágio a partir do qual se inicia uma transformação irreversível. No caso da Amazônia, seria o ponto em que a floresta passaria a morrer de maneira acelerada, com modificações no bioma e extensas áreas começando um processo de colapso. A pesquisa mapeou os principais fatores de estresse aos quais a Amazônia está exposta e como os diferentes tipos de degradação interagem entre si. O estudo estima que entre 10% e 47% da floresta amazônica esteja exposta a ameaças graves até 2050, que podem levar a transições no ecossistema. “A variação na porcentagem está diretamente ligada a como os fatores de impacto vão se combinar e interagir. Há uma heterogeneidade na atuação desses fatores em diferentes locais da Amazônia” — Marina Hirota, professora do departamento de física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) De acordo com os pesquisadores, ao atingir o ponto de não retorno, a Amazônia passaria por transformações significativas , com implicações para a biodiversidade e alteração na disponibilidade de recursos. Leia mais clicando AQUI
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